Infidelidade, abuso sexual e racismo: os escândalos envolvendo a poderosa Família Real
O adultério e a abdicação são só algumas das polêmicas envolvendo os membros da poderosa Família Real britânica. Sempre nos holofotes, a monarquia do Reino Unido é o assunto favorito dos principais tabloides ingleses e sempre ganha destaque na mídia quando as coisas ~saem do controle~. Do topless de Kate Middleton à acusação de abuso sexual envolvendo o Príncipe Andrew, confira os maiores escândalos por trás do Palácio de Buckingham!
Edward VIII foi o responsável por mudar completamente os rumos da realeza britânica. Isso porque, em 1936, menos de um ano após assumir o trono, o rei resolveu seguir o coração e abdicou da coroa para poder se casar com Wallis Simpson, uma plebeia americana que já havia sido divorciada duas vezes. Após a decisão, o trono passou a ser ocupado pelo irmão de Edward, George VI, o pai da rainha Elizabeth II.
Margaret, a irmã mais nova da rainha Elizabeth II, ganhou fama de princesa rebelde por não seguir algumas regras e normas da realeza. Ela viveu um romance com Peter Townsend, oficial da Força Aérea Real divorciado e 16 anos mais velho, mas foi impedida de se casar com ele. Após a grande decepção amorosa, a jovem se casou com o fotógrafo Antony Armstrong-Jones, e juntos, tiveram dois filhos. Em 1978, Margaret chocou a todos ao se tornar o primeiro membro da família real a divorciar-se desde o rei Henrique VIII, em 1540. Outra polêmica envolvendo a princesa são as fotos ousadas tiradas por Antony, em que a princesa aparece usando apenas joias.
A relação do príncipe Charles e de Lady Ditinha tudo para ser um conto de fadas, mas a união do casal não teve um final feliz. A cerimônia foi realizada em 29 de julho de 1981, mas logo o casamento foi se tornando um verdadeiro pesadelo com diversos rumores de infidelidade de ambas as partes. Charles e Diana tiveram dois filhos, William e Harry, e se divorciaram em 1996. A “Princesa do Povo” expôs os casos extraconjugais na polêmica entrevista de 1995 e no livro de Andrew Morton, "Diana: a sua verdadeira história."
Um dos maiores escândalos da família real envolve o príncipe Andrew, filho de Elizabeth II. Andrew era um grande amigo de Jeffrey Epstein, o financista norte-americano que cometeu suicídio na prisão após ser condenado por abuso sexual. Tudo começou quando Virginia Giuffre acusou o príncipe de ter abusado dela sexualmente pelo menos três vezes e em casas diferentes oferecidas por Jeffrey, em 2001, quando ela tinha apenas 17 anos. O filho da rainha foi privado de qualquer cargo oficial e proibido de usar o título de “Alteza Real”.
Harry, o Duque de Sussex, teve uma juventude agitada e cheia de escândalos midiáticos. Apelidado de “garoto problema”, o filho de Lady Di já agrediu um paparazzi em 2004, quando saia embriagado de uma boate, e já foi fotografado completamente pelado ao lado de uma mulher em um hotel de Las Vegas, em 2012. Porém, o maior escândalo envolvendo Harry aconteceu em 2005, em uma festa à fantasia, quando ele apareceu vestido de nazista e com uma suástica no braço. Posteriormente, o Duque reconheceu que fez uma má escolha e se desculpou publicamente.
Em 2012, quando Kate Middleton e o príncipe William passavam a lua de mel no Sul da França, a revista Closer registrou e publicou fotos em que Kate aparecia sem a parte superior do biquíni. A família real entrou com uma ação contra a revista por invasão de privacidade, e o processo acabou condenando seis pessoas.
Em janeiro de 2020, Harry e Megham surpreenderam ao anunciar que estavam renunciando a seus deveres reais. Em busca de independência, o casal se mudou da Inglaterra e foram viver nos Estados Unidos. Em entrevista a Oprah Winfrey em 2021, a ex-atriz também revelou que pensou em suicídio quando estava no palácio e que Buckingham se preocupava com a cor de pele do seu filho, Archie, quando estava grávida.
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