Eis uma lista com as melhores curiosidades sobre "O Diabo Veste Prada", longa estrelado por Anne Hathaway e Meryl Streep!
Rafaela Paiva | @rafaelapaiiva Publicado em 28/11/2023, às 18h00
Com looks incríveis, diálogos marcantes e uma trama que conquistou gerações, "O Diabo Veste Prada" se tornou uma das comédias dramáticas mais famosas — e queridas — de todos os tempos. Lançado em 2006, o longa de David Frankel foi baseado no livro homônimo escrito por Lauren Weisberger, ex-assistente de Anna Wintour que teria se inspirado em sua própria experiência com a editora chefe da Vogue norte-americana para escrever a história.
Estrelado por Anne Hathaway e Meryl Streep, a produção acompanha a jornada de Andrea Sachs, uma jornalista recém-formada que consegue um emprego na famosa revista Runway, comandada pela temida Miranda Priestly. Confira, abaixo, 10 curiosidades sobre o filme que conquistou os nossos corações! 👠😈
Anne Hathaway revelou que era a "nona escolha" para o papel principal de Andrea Sachs. Entre os nomes considerados para interpretar a protagonista, estavam os de estrelas como Scarlett Johansson, Natalie Portman, Kate Hudson, Kirsten Dunst e Rachel McAdams, a atriz de "Meninas Malvadas" que negou o papel três vezes.
Dá para imaginar outra pessoa interpretando Miranda? Isso quase aconteceu! Assim como Anne, Meryl Streep também não foi a primeira opção do estúdio para o seu papel. Helen Mirren e Kim Basinger foram consideradas antes, mas não aceitaram participar do longa.
A rapidez foi destaque em "O Diabo Veste Prada". Isso porque, todas as cenas do filme, tanto as em Nova York quanto as em Paris, foram gravadas em apenas 57 dias.
Gisele Bündchen fez uma participação especial no filme como Serena, uma assistente da revista Runway. No entanto, a top model só aceitou o papel porque teve participação ativa na escolha de sua personagem. Em entrevista ao EW, a estrela revelou que sua única exigência foi não interpretar uma modelo.
Segundo o diretor David Frankel [via Vogue], o cenário do escritório de Miranda ficou tão parecido com o de Anna Wintour que, pouco tempo após o lançamento do filme, o espaço original da famosa editora norte-americana foi completamente reformado.
A ideia do roteiro original era a de que Miranda teria uma voz estridente e viveria gritando. No entanto, Meryl achou melhor criar uma chefe que intimida justamente por falar baixo, com um tom de desprezo. Para isso, segundo a atriz, ela se inspirou na voz de Clint Eastwood.
O filme acabou rendendo um casamento na vida real. Acontece que Emily Blunt — a Emily Charlton de "O Diabo Veste Prada" — convidou os colegas de elenco para seu casamento com John Krasinski, em 2010. Lá, Stanley Tucci, o intérprete de Nigel, conheceu Felicity, a irmã mais velha de Emily. Os dois acabaram se casando em 2012 e estão juntos até hoje! <3
Tal mãe, tal filha! A atriz Mamie Gummer, filha de Meryl Streep e Don Gummer, chegou a fazer uma participação no filme como uma funcionária do Starbucks. No entanto, para a tristeza dos fãs, a cena acabou sendo cortada na edição final do longa.
Apesar de não ter uma sequência no cinema, "O Diabo Veste Prada" ganhou uma continuação em livro. Após o enorme sucesso — e os diversos pedidos dos fãs —, Lauren Weisberger escreveu "A Vingança Veste Prada - O Diabo Está de Volta", obra lançada em 2013.
"Depois de abandonar o emprego na Runaway há quase dez anos e se livrar da insuportável Miranda Priestly, Andrea Sachs agora é a bem-sucedida editora de uma revista de luxo sobre casamentos, a Plunge. Ao lado de Emily, antiga colega de trabalho e sua atual melhor amiga, sua vida não poderia estar melhor: além do sucesso do novo empreendimento, ela está prestes a casar com um dos solteiros mais cobiçados de Nova York. Mas uma semana antes do casamento, um fantasma do passado, ou melhor, um diabo, volta a assombrá-la", diz a sinopse do livro.
A responsável pelo figurino de tirar o fôlego de "O Diabo Veste Prada" é Patricia Field, a mesma figurinista de "Sex and the City". A profissional recebeu um orçamento de US$ 100 mil para os looks do filme, no entanto, conseguiu que muitas grifes cedessem peças, o que elevou o valor dos figurinos usados para mais de US$ 1 milhão.
