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"Achei que era meu amigo", vizinhos de Jeffrey Dahmer vem a público

Vizinhos de Jeffrey Dahmer comentam sobre o horror que sentiram ao saberem dos crimes cometidos pelo Serial Killer. Confira!

@nicolybastos_| Publicado em 04/10/2022, às 13h38

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"Achei que era meu amigo", vizinhos de Jeffrey Dahmer vem a público - Divulgação/ Netflix
"Achei que era meu amigo", vizinhos de Jeffrey Dahmer vem a público - Divulgação/ Netflix

Vizinhos de Jeffrey Dahmer estão vindo a público comentar sobre o horror sentido pelos crimes do serial killer.

Vernell Bass é participante de Conversations With A Killer: The Jeffrey Dahmer Tapes, um novo documentário que chega à Netflix em 7 de outubro, nos EUA e no Reino Unido. “Eu não tinha ideia de que era isso que estava acontecendo do outro lado do corredor de onde morávamos”, diz ele no documentário sobre os crimes de Dahmer.

“Todo mundo no prédio se sentiu enganado. Todos nós sentimos que Jeffrey Dahmer havia nos enganado. É muito difícil gostar de alguém e descobrir isso. Eu pensei que esse cara era meu amigo.”

Ele disse que vez ou outra se preocupava com os comportamentos do vizinho: “Na verdade, eu batia na porta dele para ver como ele estava, e percebia que o olho mágico ficava escuro”, diz Bass. “Então voltava a luz, e eu sabia que ele veio até a porta e que me viu. Ele sabia que era eu batendo na porta, e ele não abria a porta para mim. Decidi pensar que ele queria que eu fosse embora”.

Cola Styles, que encontrou Dahmer quando se deparou com uma de suas vítimas vagando nua do lado de fora, espancada e ensanguentada diz que não conseguiu assistir aos inúmeros filmes, programas, especiais e documentários que surgiram do caso, incluindo a nova produção da Netflix.

Quando tinha apenas 17 anos, ela se deparou com uma das vítimas do serial killer na parte de fora do apartamento de Jeffrey, drogada e ensanguentada. Chamou a polícia, que apareceu, mas acabou acreditando que o garoto só estava bêbado e acompanhado de Dahmer. Logo depois que os oficiais foram embora, o menino foi morto.

“Eu estava me perguntando se poderia ser hipnotizada para bloquear essa parte da minha vida. Eu realmente não queria pensar sobre isso”, Styles, que usa um pseudônimo desde o início dos anos 90 para se distanciar do caso, revelou.


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