Hollywood Forever TV
Busca
Twitter Hollywood Forever TVYoutube Hollywood Forever TVInstagram Hollywood Forever TV

DAHMER | O que é fake na minissérie sobre Jeffrey Dahmer?

Será que foi tudo 100% fiel? Saiba o que é verdade e o que é fake na série Dahmer: Um Canibal Americano, da Netflix

@heloisakoo | Publicado em 30/09/2022, às 15h36

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
DAHMER | O que é fake na minissérie sobre Jeffrey Dahmer? - Reprodução/Internet
DAHMER | O que é fake na minissérie sobre Jeffrey Dahmer? - Reprodução/Internet

Dahmer: Um Canibal Americano quebrou recordes e é, atualmente, uma das séries mais assistidas da Netflix. Baseada na vida e na história do serial killer, necrófilo e canibal Jeffrey Dahmer, a produção deRyan Murphy - que fez Glee e American Horror Story - possui algumas divergências dos fatos e, aqui no HFTV, vamos te ajudar a entender o que é falso e o que é verdade na minissérie!

FILMES

Como mostrado no piloto da série, Jeffrey fazia as suas vítimas assistirem aos seus filmes favoritos. Na série, são citados os filmes Star Wars: O Retorno do Jedi e O Exorcista. O filme que ele tentou mostrar para Tracy Edwards, a vítima que conseguiu escapar das suas garras, foi O Exorcista III e não o primeiro filme da trilogia, como retratado.

KONERAK

Uma das vítimas de Dahmer, Konerak Sinthasomphone, foi assassinado aos 14 anos. No entanto, diferente do que vemos na série, ele não conheceu Jeff enquanto comprava bebidas em uma loja de conveniência. O garoto foi persuadido pelo dinheiro oferecido pelo assassino. Mais uma grande diferença é que ele não sabia que o assassino foi quem abusou de seu irmão mais velho.

GLENDA

A vizinha Glenda Cleveland, como conhecemos na série, não existe. Ela foi baseada em duas personagens reais, que eram mulheres negras, a vizinha da frente e uma outra vizinha, que morava na mesma rua. Glenda Cleveland, de verdade, não morava no mesmo prédio que Dahmer, mas foi ela que encontrou Konerak.

CHARMOSO?

Muitos acreditam que Dahmer era um assassino charmoso - como Ted Bundy e OJ Simpson, que eram extremamente persuasivos. Mas, não era o caso. Ele era distante, tinha dificuldade em manter conversas e costumava atrair suas vítimas por conta do dinheiro (cerca de 50 dólares).

Apesar de estar dentro do padrão de beleza, ele esperava suas vítimas ficarem bêbadas, no final da noite. Ele frequentava boates gays atrás de suas vítimas; ele não dançava, não interagia e não fazia nada além de beber no balcão do bar. A sua personalidade foi, basicamente, criada pelos roteiristas da série.

RELACIONAMENTOS

Diferente do que mostrou na produção, Jeffrey Dahmer nunca teve um relacionamento romântico. Além disso, ele também não tinha amigos - no livro Meu Amigo Dahmer, escrito por um ex-colega de escola do assassino, mostrou-se que, durante a época da escola, ele chegou perto de fazer amizades, porém, eles o achavam esquisito e distante. Tony Hughes, retratado como namorado dele, na vida real, nunca o namorou. Eles se conheciam anteriormente, no entanto, ele foi assassinado na primeira vez que entrou no macabro apartamento.

SEUS PAIS

Lionel Dahmer, seu pai, e Jeff nunca foram muito próximos, diferente do que mostra na série. Eles realmente se aproximavam apenas nos momentos em que dissecavam animais mortos encontrados na beira de estrada, no entanto, ele era um pesquisador de química, portanto, não tinha muito tempo. Em seu livro, Lionel realmente culpa Joyce, a mãe dele, devido ao seu uso excessivo de medicamentos.

Joyce morreu antes de deixar o seu lado da história, no entanto, pesquisadores acreditam que ela era hipocondríaca, maníaca e, de fato, muito intensa. No entanto, Jeffrey era como seu pai: uma pessoa fria.


HFTV NAS REDES SOCIAIS 👇

YOUTUBE | INSTAGRAM | TWITTER
FACEBOOK | PODCAST | TIKTOK

Receba o melhor do nosso conteúdo em seu e-mail

Cadastre-se, é grátis!