Ator e comediante foi acusado de estupro, agressão sexual e abuso emocional por quatro mulheres
O YouTube suspendeu a monetização do canal de Russell Brand, ator e comediante de 48 anos que foi acusado recentemente de estupro, agressão sexual e abuso emocional por quatro mulheres. Segundo uma reportagem do The Sunday Times, os crimes teriam acontecido entre os anos de 2006 e 2013.
Atualmente, a plataforma é uma das principais fontes de renda do ator, que já participou de longas como "Ressaca de Amor" (2008), "Um Faz de Conta Que Acontece" (2008) e "Arthur, o Milionário Irresistível" (2011). Com mais de 6,6 milhões de inscritos, o canal rende a ele cerca de R$ 6 milhões anuais.
De acordo com a plataforma de vídeos, a decisão de impedir que Brand ganhe dinheiro com seu canal é uma medida para "proteger" seus usuários, já que ele violou a política da plataforma de responsabilidade do criador.
Se o comportamento de um criador de conteúdo fora da plataforma prejudicar nossos usuários, funcionários ou ecossistema, tomaremos medidas para proteger a comunidade", disse um porta-voz do YouTube.
O The Sunday Times publicou uma matéria recente com relatos de quatro mulheres que acusam Russell Brand de estupro, agressão sexual e abuso emocional, crimes que teriam acontecido entre os anos de 2006 e 2013. Entre as acusações, está a de uma mulher que tinha apenas 16 anos na época.
O ator, que nega os crimes, compartilhou um vídeo em seu canal no YouTube se defendendo. "Essas alegações referem-se à época em que eu tinha projetos de alta repercussão, quando aparecia nos jornais o tempo todo, quando estava no cinema. E como escrevi extensivamente em meus livros, eu era muito, muito promíscuo. Durante aquele período de promiscuidade, os relacionamentos que tive foram sempre consensuais", disse ele.
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