O site Page Six obteve novas informações sobre a batalha judicial entre os ex-funcionários de Britney Spears e a cantora. Entenda tudo!
@nicolybastos_| Publicado em 20/07/2022, às 15h27
A mulher acusada de ajudar o pai de Britney Spears a espionar a estrela pop entrou com um advogado para dar início a uma batalha judicial contra a cantora. Robin Greenhill, funcionária da Tri Star Sports & Entertainment Group, "muito recentemente" contratou David C. Scheper e Katherine Farkas, do escritório de advocacia de Los Angeles Winston & Strawn, como seus "advogados pessoais". As informações são do site Page Six.
David Scheper, disse no documento que "falou por telefone" com o poderoso advogado de Spears, Mathew Rosengart, na última segunda-feira (18) e pediu para adiar a próxima audiência judicial sobre o caso da tutela para permitir que ele e Farkas trabalhem no caso.
No entanto, Scheper compartilhou que Rosengart lhe enviou um e-mail na terça-feira “opondo-se” ao pedido de adiar a data de 27 de julho para 11 de agosto. “A prorrogação do prazo é solicitada de boa fé e não com o propósito de atraso desnecessário”, argumentou Scheper nos documentos.
Mas Rosengart apontou em um pedido de oposição que Greenhill já havia contratado advogados em uma firma diferente, Magee & Adler, e, portanto, não deveria adiar a audiência simplesmente porque “quer um advogado adicional para representá-la”. Vixi!
Na próxima audiência, espera-se que a juíza do Tribunal Superior de Los Angeles, Brenda Penny, decida se Rosengart pode depor Greenhill e sua chefe, a fundadora da Tri Star, Lou Taylor, sobre seu envolvimento na tutela de Spears. Penny também determinará se a Tri Star precisa entregar documentos relevantes para o caso.
Rosengart alegou em documentos judiciais obtidos anteriormente pelo Page Six que a Tri Star se enriqueceu com pelo menos US$ 18 milhões enquanto fornecia serviços de gestão de negócios para Spears durante sua controversa tutela, desde sua criação em fevereiro de 2008 até sua dissolução em novembro de 2021.
Jamie, Lou Taylor e Greenhill negaram repetidamente qualquer irregularidade, incluindo a realização de uma operação secreta de vigilância. Greenhill, em particular, disse em uma declaração de novembro de 2021 que a Tri Star “não teve nenhum papel” no início da tutela de Britney, ao contrário de e-mails expostos recentemente apontando para o interesse e envolvimento inicial de Taylor.
Tri Star parou de trabalhar para Britney em novembro de 2020, sete meses antes de ela descrever publicamente sua tutela como “abusiva”.
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