Segundo o Daily Mail, as dançarinas teriam assinado novo contrato semanas após os episódios de assédio
Eita! De acordo com documentos obtidos pelo Daily Mail, Crystal Williams, Noelle Rodriguez e Arianna Davis, as três dançarinas que acusam Lizzo de assédio sexual, body shaming e criação de ambiente de trabalho hostil, teriam assinado um novo contrato para trabalhar com a artista poucas semanas depois que o episódio de assédio teria acontecido.
Nas denúncias, o trio afirma que foram "arrastadas para shows de sexo degradantes" durante uma turnê pela Europa, em fevereiro e março, mas assinaram um novo contrato de trabalho com a artista em abril.
Segundo o advogado de Lizzo, Marty Singer, as acusações das dançarinas estão repletas de contradições e imprecisões factuais significativas. "Mesmo nesta fase inicial do processo, o caso delas foi irreparavelmente prejudicado", disse ele ao Daily Mail.
Lizzo está sendo processada por Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez, suas ex-dançarinas. De acordo com a NBC News, o processo foi aberto no Tribunal Superior de Los Angeles e Lizzo, cujo nome verdadeiro é Melissa Viviane Jefferson, não é a única nomeada no caso. A líder de sua equipe de dança, Shirlene Quigley, também é acusada de contravenções pelas mulheres.
As reclamações por todos os danos incluem: ambiente de trabalho hostil, assédio sexual, assédio religioso, assédio racial, discriminação por deficiência e falha em prevenir ou remediar o assédio. Lizzo é especificamente acusada de discriminação por deficiência, ambiente de trabalho hostil, assédio sexual e falha em impedir esses problemas. Sua empresa Big Grrrl Big Touring Inc também foi apontada como ré.
A cantora nega todas as acusações, no entanto, o advogado que representa as ex-dançarinas revelou recentemente que está examinando novas alegações de pelo menos seis pessoas contra Lizzo. Incluindo funcionários que participaram da turnê da artista e do reality show "Lizzo's Watch Out for the Grandes Grrrls", da Amazon Studios.