Cineasta revelou péssima experiência com Lizzo após cantora ser acusada de assédio sexual e criação de um ambiente de trabalho hostil
Rafaela Paiva | @rafaelapaiiva Publicado em 02/08/2023, às 13h02 - Atualizado às 13h23
Eita! Após Lizzo ser acusada por três ex-dançarinas de assédio sexual e criação de um ambiente de trabalho hostil, a cineasta Sophia Nahli Allison utilizou seu perfil no Instagram para relatar uma péssima experiência que teve ao trabalhar com a cantora.
Em um story, Sophia contou que em 2019 foi contratada para dirigir um documentário sobre Lizzo. No entanto, ela decidiu abandonar o projeto após duas semanas de trabalho, pois vivenciou episódios de maus-tratos e desrespeito.
"Em 2019, viajei um pouco com Lizzo para ser a diretora de seu documentário. Saí depois de 2 semanas", afirmou Allison. "Fui tratada com tanto desrespeito por ela. Testemunhei como ela é arrogante, egocêntrica e cruel."
"Meu espírito disse para me afastar o mais rápido que eu pudesse e estou muito grata por ter confiado em meu instinto", relatou.
Eu me curei. Ler esses relatos me fez perceber o quão perigosa era a situação. Esse tipo de abuso de poder acontece com muita frequência. Muito amor e apoio para as dançarinas".
Reprodução/Instagram
De acordo com a NBC News, o processo foi aberto no Tribunal Superior de Los Angeles e Lizzo, cujo nome verdadeiro é Melissa Viviane Jefferson, não é a única nomeada no caso. A líder de sua equipe de dança, Shirlene Quigley, também é acusada de contravenções pelas mulheres.
As reclamações por todos os danos incluem: ambiente de trabalho hostil, assédio sexual, assédio religioso, assédio racial, discriminação por deficiência e falha em prevenir ou remediar o assédio.
Lizzo é especificamente acusada de discriminação por deficiência, ambiente de trabalho hostil, assédio sexual e falha em impedir esses problemas. Sua empresa Big Grrrl Big Touring Inc também foi apontada como ré.
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