Série de Ryan Murphy já havia mostrado a relação de Jeffrey Dahmer e zumbis - e novo documentário traz detalhes
Dahmer: Um Canibal Americano é um sucesso incontestável. A produção é umas das mais assistidas na Netflix e mais comentadas nas redes sociais. Diante disso, o serviço de streaming lançou o terceiro volume da série documental Conversando com um Serial Killer, que reúne informações inéditas sobre Jeffrey Dahmer.
Com três, o documentário revela como Dahmer realizava experimentos com suas vítimas. A partir do desejo de exercer o controle, o assassino passou a realizar experimentos para que elas o obedecessem cegamente, sem a consciência do que estavam fazendo - e, assim, criou uma espécie de zumbi.
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Após a estreia de Conversando com um Serial Killer: O Canibal De Milwaukee na última sexta-feira (7), Jeffrey Dahmer ganhou ainda mais os holofotes - o que vem acontecendo desde o lançamento de Dahmer: Um Canibal Americano, na Netflix. Condenado à prisão perpétua pelo assassinato de 17 homens, ele não durou muito por lá. Três anos após ser detido, foi espancado até a morte por Christopher Scarver, outro detento da penitenciária. E foi o comportamento macabro de Jeffrey Dahmer que o levou à morte na prisão.
No dia a dia da penitenciária, Dahmmer, como um bom serial killer, tinha um sádico e nojento hábito - usava a comida para esculpir membros decapitados, e usava ketchup para simular o sangue. O objetivo das criações era assustar os outros presos e, por isso, Dahmer deixava as esculturas onde outras pessoas pudessem ver. Quem narra essa história é Christopher Scarver, que concedeu uma entrevista ao jornal New York Post em 2015.