Foi uma mania macabra de Jeffrey Dahmer a responsável por sua morte - e aqui estão os detalhes
Após a estreia de Conversando com um Serial Killer: O Canibal De Milwaukee na última sexta-feira (7), Jeffrey Dahmer ganhou ainda mais os holofotes - o que vem acontecendo desde o lançamento de Dahmer: Um Canibal Americano, na Netflix. Condenado à prisão perpétua pelo assassinato de 17 homens, ele não durou muito por lá. Três anos após ser detido, foi espancado até a morte por Christopher Scarver, outro detento da penitenciária. E foi o comportamento macabro de Jeffrey Dahmer que o levou à morte na prisão.
No dia a dia da penitenciária, Dahmmer, como um bom serial killer, tinha um sádico e nojento hábito - usava a comida para esculpir membros decapitados, e usava ketchup para simular o sangue. O objetivo das criações era assustar os outros presos e, por isso, Dahmer deixava as esculturas onde outras pessoas pudessem ver. Quem narra essa história é Christopher Scarver, que concedeu uma entrevista ao jornal New York Post em 2015.
"Ele ultrapassou o limite com algumas pessoas: prisioneiros, funcionários do presídio. Algumas pessoas estão arrependidas na prisão, mas ele não era uma delas. Perguntei se ele havia realmente cometido os crimes, porque eu estava enojado. Ele ficou chocado. Tentou procurar uma saída, mas o bloqueei. Ele acabou morto".
Após o confronto, Christopher atingiu o assassino em série na cabeça com uma barra de metal da academia. Assim como fez com Jesse Anderson — acusado de matar a esposa — minutos depois. Scarver então voltou para a cela e informou um guarda do ocorrido: ''Deus me mandou fazê-lo. Jesse Anderson e Jeffrey Dahmer estão mortos’''.