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Assassina da família Manson pode ser a primeira a ganhar liberdade condicional

Condenada à prisão perpétua, Leslie Van Houten está presa há 53 anos pelo assassinato do casal Leno e Rosemary LaBianca

Redação - (Colaboração de Rolling Stone com Hollywood Forever TV) Publicado em 11/07/2023, às 14h39

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Leslie Van Houten em 1971 - Foto: Los Angeles Times Photographic Collection at the UCLA Library via Wikimedia Commons
Leslie Van Houten em 1971 - Foto: Los Angeles Times Photographic Collection at the UCLA Library via Wikimedia Commons

Condenada à prisão perpétua, Leslie Van Houten pode se tornar a primeira mulher da família Manson a deixar a prisão e passar a cumprir a pena em liberdade condicional, conforme informado pelo portal g1. Agora com 73 anos, ela tinha apenas 19 quando entrou na seita, sendo a mais nova do grupo liderado por Charles Manson.

A família Manson foi um grupo liderado por Charles nos Estados Unidos. Na década de 1960, o 'guru' psicopata formou uma comunidade no deserto da Califórnia, conhecida como a Família Manson, considerava-se a reencarnação de Cristo.

A enorme influência de Manson sobre seus seguidores foi crucial para o grupo se envolver em uma série de crimes e assassinatos motivados por uma mistura de ideias distorcidas, como uma suposta "guerra racial" e uma visão apocalíptica do mundo.

Leslie foi julgada pela primeira vez em 1971 por um assassinato cometido em agosto de 1969. Na Justiça, ela confessou ter esfaqueado cerca de 15 vezes a barriga de Rosemary, esposa do empresário Leno LaBianca

Além do crime, Leslie disse ter limpado suas digitais de objetos que poderiam incriminá-la e queimou as próprias roupas depois dos crimes. Ela também disse que pegou queijo e leite achocolatado da geladeira das vítimas antes de sair da casa onde moravam.

A decisão acontece após a Suprema Corte da Justiça da Califórnia decidir que Leslie atende as condições necessárias para ter sua pena revertida para liberdade condicional. O governador do estado, Gavin Newson, que tinha o direito de reverter a decisão, disse em comunicado à imprensa que não fará, mesmo não concordando com a medida.

Mais de 50 anos após o culto de Manson cometer esses assassinatos brutais, as famílias das vítimas ainda sentem o impacto".

Por outro lado, a juíza Helen I. Bendix, da Justiça da Califórnia, explicou a decisão: "Van Houten tem apresentado esforços de reabilitação extraordinários, perspicácia, arrependimento, planos realistas de liberdade condicional, apoio da família e amigos, relatórios institucionais favoráveis".

Leslie Van Houten já relatou arrependimento pelos crimes cometidos enquanto fez parte da Família Manson. A mulher alegou que, na época, lidava com problemas mentais que eram agravados pelo uso de LSD, que a faziam acreditar que o líder da seita era Jesus Cristo.

Segundo registros da época, os assassinos invadiram o endereço na parte da noite. Enquanto Leslie teria esfaqueado Rosemary, o próprio Charles Manson teria atacado com uma baioneta. O sangue das vítimas também serviu para frases serem escritas nas paredes e geladeira do imóvel, como "morte aos porcos" e também ao nome que o líder dava às suas teorias apocalípticas: "helter skelter".

Leia a matéria completa em Rolling Stone Brasil, parceira do Hollywood Forever TV, clicando AQUI!


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