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Brendan Fraser: "The Whale me ensinou que pessoas obesas são incrivelmente fortes"

Brendan Fraser, de volta para Hollywood, falou sobre como o filme The Whale o ajudou a entender melhor a experiência de vida de obesos.

@helograssi | Publicado em 05/09/2022, às 13h33

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Brendan Fraser: "The Whale me ensinou que pessoas obesas são incrivelmente fortes" - Getty Images
Brendan Fraser: "The Whale me ensinou que pessoas obesas são incrivelmente fortes" - Getty Images

O ator Brendan Fraser, que recentemente voltou a Hollywood após um período afastado da mídia, é o protagonista do filme The Whale, dirigido por Darren Aronofsky. Segundo o ator, participar deste longa-metragem o ensinou a reconhecer a força por trás das pessoas obesas.

The Whale, que estreou no Festival de Veneza deste ano, já está conquistando buzz suficiente para se tornar um dos nomes mais fortes na corrida pelo Oscar. A atuação de Fraser, inclusive, está sendo reconhecida como uma das performances que, com certeza, garantirão uma indicação para o homem dourado.

O filme é baseado na peça de Samuel D. Hunter, que segue o personagem Charlie, um professor gay e que pesa mais de 270kg, que está tentando se reconectar com a sua filha adolescente e a religião após uma experiência de quase morte. A sua filha, Ellie, é interpretada pela atriz de Stranger Things, Sadie Sink.

O ator, que chocou o mundo após voltar para a carreira pública depois de duas décadas de hiatus, conhecidamente apareceu muito diferente de como era nos anos 90 e no início dos 2000. Em entrevista, Fraser falou que fazer esse filme lhe fez entender mais sobre pessoas que tem corpos similares ao seu próprio:

“O filme me deu uma certa apreciação para aqueles que tem corpos similares ao Charlie e ao meu. Eu aprendi que pessoas obesas precisam ser incrivelmente fortes, física e mentalmente.”

Ele continuou: “A mobilidade física de Charlie é limitada ao espaço físico de sua casa, ao seu sofá. Sua história é contada atrás das portas de sua casa. Ele é luz em um ambiente escuro. Eu acho que são poéticos os traumas que ele carrega e como isso se manifesta em seu corpo físico, no peso do seu corpo.”

“Eu aprendi a me mover de outra maneira. Eu desenvolvi músculos que eu nem sabia que tinha. Tinha uma sensação de vertigem no final do dia quando todas as próteses que usava eram removidas, me sentia como se estivesse descendo de um bote, como estes de Veneza.”

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