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Blonde: o que é falso no filme da Netflix sobre Marilyn Monroe?

Com a estreia de Blonde, muitos se perguntam o que é falso e o que é verdadeiro no filme de Andrew Dominik sobre Marilyn Monroe

@heloisakoo | Publicado em 29/09/2022, às 15h08

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Blonde: o que é falso no filme da Netflix sobre Marilyn Monroe? - Divulgação/Netflix
Blonde: o que é falso no filme da Netflix sobre Marilyn Monroe? - Divulgação/Netflix

O filme Blonde, dirigido por Andrew Dominik, está dividindo opiniões. Estrelado por Ana de Armas, o longa-metragem procurou uma abordagem mais sombria da vida do ícone cultural Marilyn Monroe. No entanto, vale lembrar que o roteiro do filme é ficcional e aborda acontecimentos que nunca foram realidades.

Como bons fãs da Marilyn, nós fizemos uma lista com alguns acontecimentos do filme que não foram comprovados de ter acontecido na realidade... Se liga!

DADDY

Em algumas cenas do filme, Marilyn chama os seus maridos de ‘daddy’, apelido que, traduzido ao pé da letra, significa ‘papai’, no entanto, nesse contexto, é um apelido “sexy” e carinhoso para a pessoa que estava no comando.

Não existe qualquer comprovação que a atriz teria chamado qualquer um de seus parceiros por esse apelido.

POLIAMOR

No filme, Monroe é retratada tendo um relacionamento com Charles “Cass” Chaplin Jr., filho do Charlie Chaplin, e Edward G. Robinson Jr., filho do ator de mesmo nome. Eles realizam sexo à três e dividiam aspectos íntimos da vida, no entanto, isso também nunca aconteceu na vida de Marilyn. 

Segundo especialistas, Marilyn, Cass e Edward, sim, se conheciam e foram simpáticos ao longo dos anos, no entanto, as evidências nunca apontaram para um relacionamento íntimo e sexual.

TÉRMINO COM JOE DIMAGGIO

Após o casamento da atriz com Joe DiMaggio, o término deles também foi retratado incorretamente. Na ficção, DiMaggio decidiu se divorciar dela após gravar a sua cena icônica da saia esvoaçante em The Seven Year Itch. 

Na vida real, ele teria causado intriga e climão durante as gravações devido ao seu ciúme. Assim que chegaram no hotel, os dois brigaram e ela pediu divórcio assim que chegaram na Califórnia.

RELAÇÃO COM JFK

A conexão entre Marilyn Monroe e John F. Kennedy é, ainda, muito discutido. Em uma cena sensível do filme, o ex-presidente dos Estados Unidos e a estrela tem um encontro sexual, no entanto, logo, a situação fica perturbadora e ele abusa sexualmente dela.

O biógrafo James Spada escreveu no livro Monroe que a atriz teve, de fato, um relacionamento romântico com JFK e seu irmão Robert F. Kennedy, porém, não há evidências de que ele teria a abusado.

ABORTOS 

O desejo de ser mãe é um pilar importante do filme e da vida real de Marilyn. Ela foi diagnosticada com endometriose, portanto, teve dificuldade em engravidar e dores menstruais muito fortes. Segundo historiadores, Monroe passou por diversos abortos espontâneos, no entanto, não sabemos como ela se sentia quanto à isso.

Na obra da Netflix, vemos uma cena gráfica dela passando pelo processo de aborto, mas ficamos sabendo que isso já aconteceu com ela, pelo menos, mais duas outras vezes. A personagem de Ana de Armas expressa diversas vezes como se arrepende pelos procedimentos.


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