Here's Johnny!
De possessões demoníacas a hotéis mal-assombrados e assassinos em séries, HFTV lista os 10 filmes de terror mais assustadores de todos os tempos, segundo o Rotten Tomatoes, e o que a crítica tem a dizer sobre eles.
Vai encarar?
"O filme que inaugurou uma nova era nos filmes de terror e que, para uma geração, continua sendo uma das experiências mais assustadoras de suas vidas." (Jack Mathews, New York Daily News)
"Hereditário parece um infinito prolongamento daquela sensação nauseante e chocante de um sonho despedaçado, enquanto o solo sob a família Graham, e o espectador, desmorona." (Andrew Whalen, Newsweek)
"Só o trailer de Invocação do Mal é mais assustador do que a maioria dos recursos de terror de safras recentes, e o filme cumpre a promessa." (Scott Marks, San Diego Reader)
"Quando você se senta para ver O Iluminado, você se senta com as expectativas normais de se distrair. Mas o filme enfraquece você de maneiras poderosas e primitivas." (Bruce McCabe, Boston Globe)
"Pode ser moralmente retrógrado [o filme], mas os pesadelos também são. A questão é que O Massacre da Serra Elétrica, embora muitas vezes bruto e cru, realmente conduz a imaginação. O que também funciona a seu favor é que ele não pretende fazer nada além de te assustar." (Derek Malcolm, Guardian)
"Uma das histórias de fantasmas mais inteligentes e genuinamente assustadoras que surgiu em muito tempo." (Alex Kaloostian, Christian Science Monitor)
"Um dos primeiros, mais memoráveis e inegavelmente influentes filmes de terror dos anos 70." (Mike Massie, Gone With The Twins)
"Com Sobrenatural, [o diretor e roteirista] Wan e Whannell provam que não são meramente artificiosos e entregam um dos melhores e mais assustadores filmes de terror do novo século." (Trace Thurman, Horror Queers Podcast)
"No final das contas, o filme de [Andy] Muschietti é uma grande e maravilhosamente produzida carta de amor ao romance épico de Stephen King." (Sara Michelle Fetters, MovieFreak.com)
"[O diretor Scott Derrickson] encontra novas maneiras de enquadrar as mesmas salas de uma cena para a outra, proporcionando um alívio cômico sempre que a ação ameaça se tornar monotonamente sombria." (Ben Sachs, Chicago Reader)