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Se preocupe, querida? A opinião da crítica sobre filme de Florence Pugh e Harry Styles

Florence Pugh e Harry Styles protagonizam Não se preocupe, Querida, filme grande aguardado. Mas será que a espera valeu a pena?

@nicolybastos_| Publicado em 06/09/2022, às 14h03

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Se preocupe, querida? A opinião da crítica sobre filme de Florence Pugh e Harry Styles - Divulgação
Se preocupe, querida? A opinião da crítica sobre filme de Florence Pugh e Harry Styles - Divulgação

Uma das produções mais aguardadas do ano, Don't Worry Darling (Não se preocupe, Querida aqui no Brasil) já foi assistida pela crítica especializada. As opiniões estão em alta – e elas não estão tão positivas quanto se esperava. Florence Pugh, grande protagonista, está sendo muito elogiada, e os críticos concordam que o visual do filme é excelente. No entanto, há muitas críticas direcionadas ao enredo, particularmente sobre a reviravolta, além das opiniões sobre a atuação de Harry Styles variarem.

O filme se passa em uma comunidade no estilo dos anos 1950 chamada Victory e se concentra em Alice, que é casada com Jack. Enquanto a dupla tem um relacionamento aparentemente perfeito, Victory esconde um segredo obscuro, que Alice começa a desvendar. Chris Pine, Gemma Chan e Olivia Wilde completam o elenco (Wilde também dirige).

O filme tem sido palco de escândalos há algum tempo, com Olivia Wilde recentemente descartando "todas as infindáveis bobagens e fofocas dos tablóides" sobre ela e Pugh. Saiba mais aqui.

Reunimos uma seleção de críticas para fazer um esquenta para a estréia da produção, que acontece em 22 de setembro. Confira!

Total Film – Jane Crowther

"Pugh - em cada cena - tem uma performance completa e encorpada, levando os espectadores junto com ela em sua jornada". 

"Pine parece se divertir mais. Uma cena em que ele e Pugh se enfrentam em uma mesa de jantar crepita com eletricidade. Mais tarde, se destaca em uma festa em que ele força Styles a dançar como uma marionete genuinamente inquieta."

IndieWire - Kate Erbland

"Don't Worry Darling é tão claro, tão obviamente não ambientado em uma comunidade dos anos 50, que dizer que o filme tem uma reviravolta não é uma reviravolta. É falso, fácil, atrevido - começa forte antes de se desintegrar em escolhas narrativas desconcertantes, agravadas pelas intenções revoltantes por trás delas. Mais frustrante é que o filme também oferece um trabalho visual impressionante, uma qualidade maravilhosamente imersiva e uma das melhores performances da estrela Florence Pugh até agora."

The Hollywood Reporter – David Rooney

“O thriller psicológico de alto conceito e baixa satisfação marca uma ambiciosa atualização no escopo de Wilde da comédia de amadurecimento de Booksmart, e ela lida com os aspectos físicos do projeto com segurança. Oesforço, no entanto, foi para um roteiro sem muito do frescor".

iNews - Matthew Turner

"O filme levanta muito mais perguntas do que respostas e, como resultado, é profundamente insatisfatório. Essa decepção é agravada ainda mais porque há muito potencial nas questões que levanta, como se os cineastas começassem com a intenção de dizer algo interessante e importante sobre controle, papéis de gênero, gaslighting, relacionamentos tóxicos e uma série de outros tópicos, mas depois engarrafado, esperando que ninguém notasse."

Variety – Owen Gleiberman

"É claro que, quando outros filmes do tipo foram lançados, o mundo estava um pouco menos acostumado a esse tipo de thriller sócio conspiratório. As primeiras cenas de Don't Worry Darling são os melhores do filme, mas mesmo assim é difícil não notar o peso com que o filme telegrafa sua própria escuridão (não é como se assistíssemos ao discurso de Chris Pine e pensássemos: "Que bom cara!"). O filme precisa nos enrolar lentamente, ser insidioso e surpreendente do mesmo jeito que Corra! Em vez disso, é sinistro de uma maneira óbvia."

The Guardian - Peter Bradshaw

"Primeiro de tudo: foi injusto que todos no Twitter zombassem de Harry Styles - com base em um único clipe online fora de contexto - por seu sotaque instável e pouco convincente neste filme. Infelizmente, esse motivo faz parte de uma maior incerteza e falta de convicção neste arrepiante mistério".

"Dirigido por Olivia Wilde, ele alfineta ideias de outros filmes sem entender muito bem como e por que elas funcionaram no filme. Ele estraga seu próprio final simplesmente revelando-o e, ao fazê-lo, mostra que um trabalho sério de roteiro precisava ser feito para preencher os buracos e problemas da trama em uma revelação fantasticamente boba".

The Independent - Geoffrey Macnab

"Jack é uma figura unidimensional, e a estrela do One Direction não consegue dar a ele qualquer profundidade oculta. Pugh é facilmente a personalidade mais vívida e atraente do filme. Ela interpreta Alice de forma tão ardente que a maioria dos outros personagens parecem robóticos em comparação."

Deadline – Pete Hammond

"Pugh, em um papel oposto ao da mulher discreta que ela interpreta em outro novo filme, The Wonder, que também teve sua estreia mundial neste fim de semana, continua a mostrar seu alcance mesmo quando a personagem se aventura em algumas situações bastante ridículas. Styles, como ele fez em Dunkirk de Christopher Nolan e na próxima estreia de My Policeman no Festival de Cinema de Toronto, mostra que é promissor como ator".


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