Série de terror contemplada com o Guinness World Records é novidade na Netflix... e aqui está a opinião da crítica sobre O Clube da Meia-Noite!
@ricardoarchilha Publicado em 07/10/2022, às 14h43
O clima de Halloween chegou com tudo na Netflix. Estreia nesta sexta-feira (7), O Clube da Meia-Noite, nova série de terror do catálogo do serviço de streaming. O seriado de Mike Flanagan, diretor dos sucessos A Maldição da Residência Hill (2018) e Missa da Meia-Noite (2021), leva ao público mais uma opção de entretenimento sobrenatural - e o que diz a crítica sobre o novo terror da Netflix?
Só coisa boa! No Rotten Tomatoes, O Clube da Meia-Noite conta, até o momento, com uma nota de 89%, enquanto no IMBb, um belo e redondo 8. "Quando você coloca essas duas coisas juntas — adolescentes morrendo ao contar histórias de terror — é aí que a série se torna mágica. E há definitivamente algo mágico ali", escreveu a crítica Lauren Piester, do The Wrap.
A trama é a seguinte 👇
"Em um hospital psiquiátrico com uma história misteriosa, os oito membros do Clube da Meia-Noite se reúnem todas as noites, sempre à meia-noite, para contar histórias sinistras de terror e procurar sinais do sobrenatural - e quem morrer primeiro terá que mandar algum sinal do além".
Para quem gosta de sustos, O Clube da Meia-Noite é um prato cheio. A série, aliás, ganhou menção honrosa no Guinness World Records. Após avaliar o roteiro, a comissão contabilizou 21 jump scares em um único episódio. O título em si, foi criado especialmente para a ocasião, mas Flanagan e seu elenco principal precisaram bater 12 sustos inesperados para conquistar a marca.
Trechos de críticas? Temos!
"Flanagan não só consegue nos proporcionar algo assustador, ele também entrega um teor emocional, nem sempre presente no terror".
"Não é de hoje que Flanagan aperfeiçoou o gênero com diálogos filosóficos profundos, enquanto te assusta. E O Clube da Meia-Noite não é exceção".
"Nem todas as histórias em O Clube da Meia Noite funcionam igualmente, e algumas realmente não funcionam. Ao todo, porém, elas montam caso convincente de porque as histórias são importantes, e as assustadores em particular".
