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Demissões, tortura sexual e rombo orçamentário: os bastidores caóticos de "The Idol", nova série de Sam Levinson

Matéria da Rolling Stone expõe caos generalizado na produção estrelada por The Weeknd e Lily-Rose Depp

Rafaela Paiva | @rafaelapaiiva Publicado em 01/03/2023, às 18h29

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Demissões, tortura sexual e rombo orçamentário: os bastidores caóticos de "The Idol", nova série de Sam Levinson - Reprodução/HBO
Demissões, tortura sexual e rombo orçamentário: os bastidores caóticos de "The Idol", nova série de Sam Levinson - Reprodução/HBO

Nesta quarta-feira (01), a Rolling Stone norte-americana divulgou uma matéria com informações polêmicas sobre os bastidores de "The Idol", nova série de Sam Levinson (Euphoria). Segundo a publicação, que ouviu 13 fontes ligadas à série, os bastidores caóticos da produção contam com demissões, rombo orçamentário e roteiros problemáticos que são pura “tortura sexual”.

Anunciada em 2021 pela HBO, a série, que mostra Abel Tesfaye (The Weeknd) como um líder de culto e Lily-Rose Depp como uma estrela pop, segue sem previsão de estreia e deve continuar assim por um tempo, considerando que nem mesmo os funcionários e produtores sabem quando a produção irá ao ar e qual será sua versão final. 

De acordo com a revista, o primeiro indício público de problema aconteceu em abril de 2021, quando a diretora Amy Seimetz se demitiu repentinamente com cerca de 80% da produção concluída. Após a saída de Seimetz, Levinson assumiu o cargo de diretor e, na época do ocorrido, não houveram muitas explicações. 

Com a mudança, Sam descartou o projeto que estava quase finalizado e refez um novo, resultando no desperdício de 75 milhões de dólares do orçamento. Além disso, fontes disseram que Levinson teria enfraquecido a mensagem da série e aumentado o conteúdo sexual perturbador e a nudez.

Conteúdo sexual perturbador e violento 

Segundo os relatos, Sam deixou os roteiros extremamente perturbadores, com cenas sexuais violentas entre os personagens de Tesfaye e Lily-Rose. Uma fonte conta que em um episódio de rascunho (que nunca foi filmado), Abel bate no rosto de Depp e a personagem sorri enquanto pede para ser espancada, dando ao personagem do cantor uma ereção. 

Já em outra cena polêmica, Lily-Rose carregaria um ovo em sua vagina e, caso ela deixasse cair ou quebrasse o ovo, o personagem de Tesfaye se recusaria a "estuprá-la". Na situação, a personagem de Depp ficaria implorando para que ele a "estuprasse", pois ela acreditava que o guru era a chave para o sucesso dela como uma estrela pop. Assim como a anterior, essa cena nunca foi gravada porque a produção da série não conseguiu encontrar uma maneira realística de filmar a cena sem que a atriz inserisse fisicamente o ovo em sua vagina.

"Foi como, 'O que é isso? O que estou lendo aqui'", disse o insider. "Era como pornografia de tortura sexual." 

"É quase tão extremo que é como se não houvesse mensagem", contou um integrante da equipe. "Não faz sentido. Eles estão apenas tentando ver quanta reação podem obter."

A produção gira em torno de um guro de autoajuda e líder de um culto moderno em Los Angeles que começa um relacionamento complicado e perigoso com uma jovem popstar em ascensão. Além de Tesfaye e Depp, o elenco também conta com Kim Jennie, do BLACKPINK, e com o cantor Troye Sivan


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