A opinião da crítica sobre "All of Us Strangers", longa com Paul Mescal e Andrew Scott

"All of Us Strangers", o aguardado novo filme de Andrew Haigh, só chega aos cinemas em dezembro, no entanto, já sabemos o que esperar com os comentários dos críticos especializados. 

Estrelado por Paul Mescal e Andrew Scott, a trama "segue Adam (Scott), um escritor de 40 e poucos anos que vive sozinho em um arranha-céu quase deserto nos arredores de Londres. Seu vizinho Harry (Mescal) flerta bêbado com ele uma noite, um encontro fofo, embora confuso, que se desenvolve em um relacionamento terno. Entre os encontros com Harry, Adam se sente atraído de volta para onde cresceu. Naquela casa deixada pela família há muito tempo, ele encontra seus pais vivendo a vida — estranho, já que seus pais morreram em um trágico acidente quando ele era criança."

Além de Mescal e Scott, o elenco principal também conta com Claire Foy e Jamie Bell. "All of Us Strangers" será exibido no Festival de Cinema de Nova York antes que a Searchlight Pictures lance o filme nos cinemas, em 22 de dezembro.

Boletim HFTV: "A Escolha Perfeita 4", nova temporada de "And Just Like That..." e mais

15 séries inspiradas em histórias reais para assistir no streaming

Mas, afinal, o que os críticos andam dizendo sobre o filme? Com uma aprovação de 100% — até o momento — no Rotten Tomatoes, o longa vem sendo aclamado. Confira, abaixo, a opinião da crítica especializada!

Trechos de críticas? Temos! 👇

All of Us Strangers é uma terapia para o público, ou pelo menos para aquele segmento específico de nós que precisa desesperadamente ouvir nossos pais dizer: 'Sinto muito, não entrei no seu quarto quando você estava chorando'".

Peter Debruge, Variety

É uma história de fantasmas, mas também é uma história de amor. Aquela que vai partir seu coração."

Hannah Strong, Little White Lies

Um romance gay luxuriantemente triste e sensual de arrepiar, é impulsionado por uma combinação matadora de pop queer dos anos 80 e um par de performances devastadoras de Scott e Mescal."

Wendy Ide, Screen International

Haigh, cuja abordagem menos é mais nunca foi tão eficaz como aqui, sempre faz questão de deixar espaço no quadro para que possamos trazer nossa própria dor para a mesa, qualquer que seja a forma que ela possa assumir."

David Ehrlich, indieWire

Uma experiência extremamente satisfatória e comovente."

Peter Bradshaw, Guardian

Apesar das excelentes contribuições do ator, este ainda é o trabalho de um autor confiante. Andrew Haigh tem muitas habilidades como diretor e deixar a ação acontecer de maneira sutil é uma delas."

Gregory Ellwood, The Playlist

Prepare-se para ser destruído."

David Rooney, Hollywood Reporter