Livro revela reação de Jackie ao descobrir que sua psicanalista já havia tratado Marilyn, suposta amante de seu marido, John F. Kennedy
Rafaela Paiva | @rafaelapaiiva Publicado em 27/06/2023, às 13h43 - Atualizado às 14h37
Parece que a ex-primeira-dama dos EUA, Jackie Kennedy, não gostou nem um pouco de descobrir que sua psicanalista já havia tratado a atriz Marilyn Monroe, suposta amante de seu primeiro marido, o presidente John F. Kennedy.
A história, que teria acontecido no início dos anos 60, foi revelada no livro "Jackie: Public, Private, Secret" ("Jackie: Pública, Privada e Secreta", em tradução livre), obra do escritor e pesquisador J. Randy Tarborrelli, e noticiada com exclusividade pelo site da revista People.
Patricia Atwood, secretária da Dra. Marianne Kris de 1972 a 1974, disse a Taraborrelli por e-mail: “Dra. Kris nunca discutiria sobre a Sra. Onassis", citando a confidencialidade médico-paciente. No entanto, em notas, a terapeuta detalhou algumas de suas sessões com Jackie.
"Elas abordaram o Estresse pós-traumático contínuo da Sra. Onassis sobre o assassinato, bem como certas questões incômodas sobre o casamento deles. Ele saiu em uma explosão de glória, disse a Sra. Onassis, de acordo com uma das notas que li", compartilhou Atwood. "A maneira como ele morreu roubou completamente dela o direito de odiá-lo, ela disse. Ao lado dessa entrada, a Dra. Kris escreveu que sua dor era tudo menos, como ela disse, 'organizada'."
Em um momento, Jackie foi informada de que a Dra. Kris já havia tratado Monroe, o que fez Jackie enxergar a situação como um ato de "infidelidade" de sua psicanalista.
Quando Jackie a confrontou, [a Dra.] Kris disse que não sentia a responsabilidade de informá-la sobre quaisquer ex-pacientes da mesma forma que nunca revelaria que já havia tratado Jackie. Marianne perguntou: 'Como é isso? Relevante?', e Jackie respondeu: 'Como isso não é relevante?'"
O suposto affair vivido por Monroe e pelo presidente Kennedy já foi confirmado e desmentido diversas vezes ao longo dos anos. Em 2012, o biógrafo Jason Spada disse à People que o presidente Kennedy passou a atriz para seu irmão, Robert Kennedy, depois que ele se cansou do romance — embora "estivesse bastante claro que Marilyn teve relações sexuais com Bobby e JFK".
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