@nic_bastos | Publicado em 17/09/2021, às 15h48
O testamento do príncipe Philip, esposo da rainha Elizabeth II, falescido em abril deste ano, permanecerá fechado ao público durante 90 anos. O intuito seria proteger a "dignidade" da monarca, segundo uma decisão judicial, que veio por meio da Suprema Corte do Reino Unido, na última quinta-feira (16).
De acordo com Andrew McFarlane, juiz responsável, "É necessário aumentar a proteção conferida aos aspectos verdadeiramente privados da vida desse grupo limitado de indivíduos, a fim de manter a dignidade da Soberana e dos membros próximos de sua família". O testamento só será aberto por historiadores, daqui 90 longos anos.
"Considerei que devido à posição constitucional da soberana, é adequado ter uma prática especial em relação aos testamentos reais", escreveu. "Embora possa haver curiosidade pública sobre as disposições privadas que um membro da família real pode escolher em seu testamento, não há nenhum interesse público verdadeiro para que o público saiba desta informação totalmente privada", acrescentou.
O juiz também destacou que "o interesse midiático neste assunto é comercial" e que "o grau de publicidade que essa publicação atrairia seria muito amplo e totalmente contrário ao objetivo de manter a dignidade da soberana".
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